Falo com o mundo e para o mundo, abolido o individualizante no assim, apartado, sôfrego de dores, aquartado, espelhado, duvivaidoso, razoando um jeito, um explico. Um quê? Um.
Nos cabem os arregaços, de boca aberta, entrante. Mas também na boca fechada, miudeza, não se regram essas partes. Lugares sem senão, pouco acolhedores do consolo do eu. Um desfazer, numa espécie de geração açoitada na carne, violenta, vivificada pelas cicatrizes cravadas no lugar das angústias malvadas, pequenizantes, solícitas por restrição.
Violentas são as esperas, as esperanças, as crenças, o otimismo do triunfo, do condeno da prisão no armário escuro do...
eu.
Violento é o sentimento de idiotice. Seja lá por que trevas for. E de noite dormido ia para o colchão de molas soltas que pertencia ao:
Vovô, papai, mamãe, professor, chefe, proprietário, todos cheios de respeitáveis.
Mas a carne viva não se apequena. Tem nela um corpo do atuar, colocar – movimento. Pelo corpo que abandonado é apodrecente. Esse sim da fantasia, do se engraçar de um teatro próprio, erótico, uma tragédia que se vela no sem fim da angustia.
Cômico é a morte comendo o cu da insensatez.
Dá tudo no mesmo, não é estar? E lá no longe se viam cinzas, enchamadas, proclamadas de autonomia no céu, visitantes mais próxima de Deus. Vai lá a cinza, anaeróbica, virótica, realidade sem ar.
Daí começamos a balbuciar, a boca solta, osso quebrado cambaleante, sem firmeza qualquer, se minhocando, sem se colunar. Matéria de dentes frouxos que morde um suspiro - se vai; gargareja uma canção ... oh como fui besta, pra que cantar se o som não se propaga sem ar?
De pequenices nos enche o pesadelo de restrições. De apavorados imploramos um perdão que já bem sabemos não existe. E porque se insiste?
A fantasia inscrita na carne, transpoente da comunicação, um quê injustificável, indepoente, sem razão e que, de tanta razão, é adoentada de uma presença – força que vem de favor – da potência. Ou para algo ou para nada, ou porque é divertido. Daí se rende, aplaca juízos, fica do lado do irredutível.
Os afetos de domínio tem queixo duro, mas a potencia não necessita do dominar. Nunca se precisa de calma, se precisa de volatilidade.
























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